Fazendo alusão ao filme Matrix, alguns termos foram agregados ao vocabulário de uma determinada classe de homens descontentes com mulheres. Não raro, é comum ouvir nesse meio, que muitos desconhecem, definições tipo "blue pill", que é o sujeito que fantasia uma vida a dois dentro de um mar de rosas. Também pode ser ouvido "purple pill", que é o sujeito que não se iludi com a vida de casado. Ou seja, sabe muito bem onde está pisando. E também existe a ala mais radical, que é o sujeito "black pill"! Bem, eu acho que não preciso traduzir esse último.
Esse mundinho passivo-opositor
é novidade para mim. Recentemente, eu tomei conhecimento do tal Mgtow (men going
their own way – homens seguindo seu próprio caminho). Esse grupo pode ser
dividido em duas alas: uma que não se relaciona com mulheres de jeito nenhum, pois já tiveram muitas decepções com elas; e outra, que até se relaciona, mas com muitas reservas. Motivo? Eles partem do princípio
que mulher só serve para explorar os homens.
80% dos relacionamentos quem
termina são as mulheres. Ou seja, entram numa paixonite, carência, e depois
descartam. Saem de um relacionamento e imediatamente entram em outro. Às vezes,
até no mesmo dia. Sempre deixam um outro sujeito de reserva. E isso não
significa necessariamente que elas estão de conversinha com ele. Sem falar que
são capazes de se sujeitarem a um relacionamento de baixo valor só para
viverem de aparência, enquanto não aparece outro trouxa para elas iludirem.
A maioria dos homens querem um
relacionamento sério. O problema é que o mangina (mistura de homem com vagina),
escravoceta, se iludi. Enfim, ainda não aprendeu a lidar com a natureza
feminina. Qual a receita para isso? Não se apegar e não fazer planos até que a
relação ganhe uma direção.