Eis um time de respeito: Deise, Janaína, Karina, Geisa, Ana Carla, Viviane, Mara Angélica, Soraia, Silvania, Severina, Elimara, Claudia, Elaine, Eliana... Lucia, Luciana, Cristiane... Rosilane, Anne, Angélica, Jaqueline Plim-Plim, Joana D’arc... Melissa..., companheiras discentes da leitura de um livro chamado Vida! Difícil escolher um adjetivo que possa qualificá-las à altura, mas vou ficar com esse: vitoriosas. Mas por que logo esse? Simplesmente porque vocês acordam todos os dias com a fé de que terminarão o dia felizes e com a sensação de dever cumprido. Enfim, deram o melhor de si.
Poderia chamá-las de “minhas heroínas”. Não, em referência àquele
programa da TV Hegemônica, com o seu apresentador equivocado. Vocês, sim, são
as verdadeiras gladiadoras dessa jornada injusta do dia-a-dia. Vocês é que dão
um duro danado para manter a casa em ordem, dar conta dos filhos, e ainda se
esforçam para encontrar um tempo livre para o lazer. Ufa!
Acredito piamente que vocês poderiam compor o Ministério. Sim! Seriam ministras! Não, desse governo que está no poder. Mas de um governo digno desse imenso Brasil. Afinal, o nosso país precisa de um toque feminino e uma visão jovem de um futuro que está logo ali.
É fato que durante séculos as mulheres foram desfavorecidas, mas isso está mudando. Pesquisas comprovam que as representantes do sexo “nada frágil” estão estudando mais e liderando o ranking do empreendedorismo.
Já li em algum lugar que as mulheres tem o olfato melhor e são resistentes à dor. Como esse texto é em homenagem a vocês, prefiro não tecer nenhum comentário ufanista sobre nós, homens. Porém, confesso que nessa parte somos um tremendo fiasco. Vide qualquer gripezinha que pegamos. Enfim, nos prostramos e ficamos esperando o cuidado que só vocês tem a habilidade de nos dar.
Aproveito o ensejo para pedir um crédito para vocês, mulherada. Realmente, precisamos ouvir mais o que vocês nos dizem. Precisamos ser menos teimosos. Um dia nós aprenderemos que aquele homem das cavernas não existe mais. E vocês seguirão com a doce aventura de perseguir o sonho por onde quer que ele vá.
Obs: Não tenho lá essa habilidade toda com as palavras, mas
acredito que de forma resumida dei o meu recado. Um forte abraço para cada uma
de vocês.