Sábado passado, eu tive o enorme prazer de receber uma visita na minha casa. Foi uma das tardes mais divertidas pela qual eu já passei. Tomamos cervejas (eu não bebo, as doses foram só para fazer um certo charme ), sorvete e conversamos muito. Enfim, foi uma data para ficar guardada na minha memória com bastante carinho.
Ainda
agora, eu estava me recordando de alguns momentos que passamos juntos, até que
me veio a ideia de registrar em forma de versos um fato curioso que me
aconteceu naquele dia.
Foi
mais ou menos assim:
Quando você veio no meu recanto, em alguns
momentos, eu segurei a sua mão.
Eu estava perfumado. Então, depois que
você foi embora, eu procurei o meu perfume nas minhas mãos , mas acabei
sentindo um aroma diferente, que, para minha surpresa, era a leve e suave essência
de uma mulher chamada Raquel.
Obs 1:
essa singela poesia foi feita às 19:48 do último dia de setembro de 2014.
Obs 2: desconfio que fiz você sorrir.
Sei o que é primavera porque sinto um perfume de pólen no ar, que talvez seja o meu próprio pólen, sinto estremecimentos à toa quando um passarinho canta, e sinto que sem saber eu estou reformulando a vida. (Clarice Lispector)
Obs 2: desconfio que fiz você sorrir.
Sei o que é primavera porque sinto um perfume de pólen no ar, que talvez seja o meu próprio pólen, sinto estremecimentos à toa quando um passarinho canta, e sinto que sem saber eu estou reformulando a vida. (Clarice Lispector)