sábado, 22 de agosto de 2020

Ode aos recalcados

Fazendo alusão ao filme Matrix, alguns termos foram agregados ao vocabulário de uma determinada classe de homens descontentes com mulheres. Não raro, é comum ouvir nesse meio, que muitos desconhecem, definições tipo "blue pill", que é o sujeito que fantasia uma vida a dois dentro de um mar de rosas. Também pode ser ouvido "purple pill", que é o sujeito que não se iludi com a vida de casado. Ou seja, sabe muito bem onde está pisando. E também existe a ala mais radical, que é o sujeito "black pill"! Bem, eu acho que não preciso traduzir esse último.

Esse mundinho passivo-opositor é novidade para mim. Recentemente, eu  tomei conhecimento do tal Mgtow (men going their own way – homens seguindo seu próprio caminho). Esse grupo pode ser dividido em duas alas: uma que não se relaciona com mulheres de jeito nenhum, pois já tiveram muitas decepções com elas; e outra, que até se relaciona, mas com muitas reservas. Motivo? Eles partem do princípio que mulher só serve para explorar os homens.

 

80% dos relacionamentos quem termina são as mulheres. Ou seja, entram numa paixonite, carência, e depois descartam. Saem de um relacionamento e imediatamente entram em outro. Às vezes, até no mesmo dia. Sempre deixam um outro sujeito de reserva. E isso não significa necessariamente que elas estão de conversinha com ele. Sem falar que são capazes de se sujeitarem a um relacionamento de baixo valor só para viverem de aparência, enquanto não aparece outro trouxa para elas iludirem.

A maioria dos homens querem um relacionamento sério. O problema é que o mangina (mistura de homem com vagina), escravoceta, se iludi. Enfim, ainda não aprendeu a lidar com a natureza feminina. Qual a receita para isso? Não se apegar e não fazer planos até que a relação ganhe uma direção.

domingo, 23 de fevereiro de 2020

Quem trai mais?


Muito se questiona, através dos séculos, a tal da infidelidade, mas até a presente altura da humanidade ninguém chegou a um consenso. Porém, acredito que não seja possível quantificar essa situação de forma mais exata.

Eu, particularmente, separo os “puladores de cerca” em três grupos: os que traem independente de se serem homens ou mulheres; os que não traem, ou seja, realmente são fiéis; e os que não traem por medo ou falta de oportunidade.

Dentro dos que realmente gostam de dar uma “escapadinha”, nas minhas contas, os homens, até mesmo pela própria natureza sexual, são os mais propensos a serem mais infiéis, pois não podem ver um rabo de saia. Ou seja, a mulher dentro do relacionamento pode trair o marido, ao longo da vida, um determinado número de vezes, mas o homem sempre vai ter um número maior de parceiras. Pensando assim, a classe masculina trai mais.

É muito difícil chegar a um denominador comum. São inúmeras possibilidades. Poderíamos dizer que mulher é mais infiel, pois são bem mais assediadas. Às vezes, chega a ser uma proporção de 3 homens para uma mulher. O problema é que essa distinta cidadã também está se envolvendo com um sujeito casado.

Vou parar por aqui, porque senão, acabarei dando um nó na minha cabeça. Mas afinal, Capitu traiu ou não, o Bentinho?