Muito
se questiona, através dos séculos, a tal da infidelidade, mas até a presente
altura da humanidade ninguém chegou a um consenso. Porém, acredito que não seja
possível quantificar essa situação de forma mais exata.
Eu,
particularmente, separo os “puladores de cerca” em três grupos: os que traem
independente de se serem homens ou mulheres; os que não traem, ou seja,
realmente são fiéis; e os que não traem por medo ou falta de oportunidade.
Dentro
dos que realmente gostam de dar uma “escapadinha”, nas minhas contas, os
homens, até mesmo pela própria natureza sexual, são os mais propensos a serem
mais infiéis, pois não podem ver um rabo de saia. Ou seja, a mulher dentro do
relacionamento pode trair o marido, ao longo da vida, um determinado número de
vezes, mas o homem sempre vai ter um número maior de parceiras. Pensando assim,
a classe masculina trai mais.
É
muito difícil chegar a um denominador comum. São inúmeras possibilidades.
Poderíamos dizer que mulher é mais infiel, pois são bem mais assediadas. Às vezes,
chega a ser uma proporção de 3 homens para uma mulher. O problema é que essa
distinta cidadã também está se envolvendo com um sujeito casado.
Vou
parar por aqui, porque senão, acabarei dando um nó na minha cabeça. Mas afinal,
Capitu traiu ou não, o Bentinho?
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