Hoje, entre quatro e seis horas da manhã, eu revivi os versos de Maurício Manieri: “Eu ontem tive um sonho, sonhava que você beijava a minha boca, era tão bom... Ia me deixando louco. Pena que isso tudo era só sonho...”.
Foi um sonho tão real, tão real, que eu chegava a sentir o calor do corpo dela. Já havia acontecido comigo antes, mas não tão autêntico.
Eu sei que no sonho a gente acaba tendo as percepções de olfato, paladar e tato muitas vezes. Só que, desta vez, foi muito palpável: Eu, no chão, e ela por sobre o meu peito. Toda aquela emoção me invadindo, me deixando extasiado. Acredito que se fosse no mundo real não teria sido tão profundo. É verdade! Nunca fiquei tão impressionado com um sonho. Aqueceu o meu corpo, minha vida, enfim, tudo ao meu redor.
Eu sei que no sonho a gente acaba tendo as percepções de olfato, paladar e tato muitas vezes. Só que, desta vez, foi muito palpável: Eu, no chão, e ela por sobre o meu peito. Toda aquela emoção me invadindo, me deixando extasiado. Acredito que se fosse no mundo real não teria sido tão profundo. É verdade! Nunca fiquei tão impressionado com um sonho. Aqueceu o meu corpo, minha vida, enfim, tudo ao meu redor.
Mas o que será que despertou esse sonho? Descobri! Foi a fotografia. Aquele movimento parado no tempo olhando para o horizonte. Na certa estava pensando num futuro promissor na hora do clique.
É assim que acontecem os sonhos: uma imagem que a gente vê entra no nosso inconsciente e traz à tona um mundo surreal. Também sei que o sonho explicita os nossos desejos. Ou seja, quando a gente quer muito uma coisa, acaba sonhando com ela.
Hoje, se ela me vir andando pelas ruas não vai nem saber quem eu sou. Tenho certeza.
Aí, já não é um sonho, é o pior dos pesadelos.