Alguém já disse que a paixão é a melhor e a pior coisa do mundo ao mesmo tempo. Não duvido, porque já me apaixonei várias vezes ao longo da minha vida. E por ironia, eu sempre tive medo das minhas paixões.
Ao contrário do que acontece com muita gente, a paixão nunca me enlouqueceu ao ponto de me deixar dominar por quem me despertou a atenção. Isso deve-se ao fato de eu ter muita sensibilidade para apurar a natureza emocional das pessoas. Ou seja, se eu não sentir firmeza no temperamento de quem abalou as minhas estruturas internas, não adianta que não rola.
Tempos atrás, eu fui um autêntico admirador secreto. Passava dias seguindo uma moça com os meus olhos, até que um dia tive a oportunidade de conhecê-la de perto. A conheci muito pouco, mas foi o suficiente para eu ficar totalmente enlouquecido. Nunca senti nada igual por ninguém. Chegava a ficar o dia inteiro de... e saliva na boca, de tanto pensar nela. Ela até tinha um bom temperamento, só que, infelizmente, eu sentia fraqueza nela em vários aspectos, a ponto de esfriar totalmente o meu tesão. É estranho, mas é a pura verdade.
Em uma outra situação, eu ganhei uma grande admiração por uma amiga do meu trabalho, porém, fisicamente, nada me atraía nela. Na minha mente, até mesmo um simples abraço seria uma experiência amarga. Será que dá para entender um absurdo desses?
Essas duas situações sempre deram um nó na minha mente, mas, enfim, como diria Renato Russo: “Quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração?”
Ao contrário do que acontece com muita gente, a paixão nunca me enlouqueceu ao ponto de me deixar dominar por quem me despertou a atenção. Isso deve-se ao fato de eu ter muita sensibilidade para apurar a natureza emocional das pessoas. Ou seja, se eu não sentir firmeza no temperamento de quem abalou as minhas estruturas internas, não adianta que não rola.
Tempos atrás, eu fui um autêntico admirador secreto. Passava dias seguindo uma moça com os meus olhos, até que um dia tive a oportunidade de conhecê-la de perto. A conheci muito pouco, mas foi o suficiente para eu ficar totalmente enlouquecido. Nunca senti nada igual por ninguém. Chegava a ficar o dia inteiro de... e saliva na boca, de tanto pensar nela. Ela até tinha um bom temperamento, só que, infelizmente, eu sentia fraqueza nela em vários aspectos, a ponto de esfriar totalmente o meu tesão. É estranho, mas é a pura verdade.
Em uma outra situação, eu ganhei uma grande admiração por uma amiga do meu trabalho, porém, fisicamente, nada me atraía nela. Na minha mente, até mesmo um simples abraço seria uma experiência amarga. Será que dá para entender um absurdo desses?
Essas duas situações sempre deram um nó na minha mente, mas, enfim, como diria Renato Russo: “Quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração?”
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