Sou mais abstrato do que concreto. Se me perguntarem se tenho algum sonho, vou dizer que não sou uma pessoa sonhadora, pois vivo muito em função do trabalho, da realidade e das oportunidades que me aparecem pela frente.
"Quem tem um sonho não dança", disse uma vez o poeta cazuza em uma de suas letras de música. Só que eu não consigo sonhar. Vejo a vida em preto e branco. Gostaria de ser diferente, fazer planos, enfim, pensar no amanhã. Por exemplo, primeiro faço minhas economias, para depois pensar no que vou aplicá-las. Sempre fui assim, desde criança.
Para falar a verdade, eu tenho dois sonhos. Eles fogem totalmente a lógica e são bem inviáveis, para não dizer impossíveis. Primeiro, ver o flamengo campeão brasileiro de novo; segundo, ver Humberto, Augusto e Carlos tocando mais uma vez nos Engenheiros do Hawaii. Nos últimos 15 anos, venho sonhando com isso.
O que vem depois é trabalho.
"Quem tem um sonho não dança", disse uma vez o poeta cazuza em uma de suas letras de música. Só que eu não consigo sonhar. Vejo a vida em preto e branco. Gostaria de ser diferente, fazer planos, enfim, pensar no amanhã. Por exemplo, primeiro faço minhas economias, para depois pensar no que vou aplicá-las. Sempre fui assim, desde criança.
Para falar a verdade, eu tenho dois sonhos. Eles fogem totalmente a lógica e são bem inviáveis, para não dizer impossíveis. Primeiro, ver o flamengo campeão brasileiro de novo; segundo, ver Humberto, Augusto e Carlos tocando mais uma vez nos Engenheiros do Hawaii. Nos últimos 15 anos, venho sonhando com isso.
O que vem depois é trabalho.
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