Dizem que a paixão é meteórica e vem como um verdadeiro vulcão, provocando uma verdadeira erupção de nossos hormônios. Pela sua ação, perdemos o chão e os sentidos de tudo o que nos deixa equilibrados no plano de seguir as ordens do dia-a-dia. É tão forte a sua atuação no nosso organismo que chegamos a perder o apetite.
Na paixão, o tempo demora a passar. Ficamos tão extasiados que só existe uma coisa melhor do que pensar na tal pessoa que nos arrebatou do mundo real: estar com essa pessoa. E se deixar, essa pessoa faz de nós o que bem entender, pois ela tem domínio total sobre as nossas vontades. Aí é que está um dos principais perigos da paixão, pois nessas horas nos tornamos escravos de alguém que vai ditar o que devemos ou não fazer de nossa vida.
Não é raro acontecer de nos depararmos com a seguinte conclusão: na verdade não nos apaixonamos pela pessoa em si, mas sim pelo o que projetamos nessa pessoa. Na nossa mente, essa pessoa sempre será perfeita, amável e compreensiva. Mas nada como o tempo para nos dar as respostas. Logo os desejos vão perdendo forças e nos mostrando que nada é para sempre. Aquele defeitinho que achávamos um verdadeiro charme no outro, passa a ser um grande pesadelo. E aos poucos, nosso castelo de areia vai desmoronando.
Para quem consegue se proteger das ciladas da paixão, deve ficar atento, pois uma paixão dura no máximo 2 anos e meio. Depois dessa fase meteórica e tão prazerosa, vem o amor, um sentimento totalmente maduro e que nos faz enxergar o ser amado no seu verdadeiro tamanho. Se tivermos maturidade para não nos iludirmos com os dardos da paixão, teremos como prêmio os benefícios do amor. Como conselho, devemos nos unir a quem tenha defeitos que nós possamos suportar, para, no futuro, não nos decepcionarmos. Mas para isso, devemos ter um bom antivírus no nosso sistema emocional, no afã de não sermos infectados pelas ciladas da paixão. Com essas atitudes, com certeza, entenderemos melhor os versos do poema "Amor é privilégio de maduros", de Drummond.
Trocando em miúdos: bom mesmo é o amor. É ele que vai nos ajudar a ver o outro da maneira como ele é mesmo. Amemos, enfim.
Na paixão, o tempo demora a passar. Ficamos tão extasiados que só existe uma coisa melhor do que pensar na tal pessoa que nos arrebatou do mundo real: estar com essa pessoa. E se deixar, essa pessoa faz de nós o que bem entender, pois ela tem domínio total sobre as nossas vontades. Aí é que está um dos principais perigos da paixão, pois nessas horas nos tornamos escravos de alguém que vai ditar o que devemos ou não fazer de nossa vida.
Para quem consegue se proteger das ciladas da paixão, deve ficar atento, pois uma paixão dura no máximo 2 anos e meio. Depois dessa fase meteórica e tão prazerosa, vem o amor, um sentimento totalmente maduro e que nos faz enxergar o ser amado no seu verdadeiro tamanho. Se tivermos maturidade para não nos iludirmos com os dardos da paixão, teremos como prêmio os benefícios do amor. Como conselho, devemos nos unir a quem tenha defeitos que nós possamos suportar, para, no futuro, não nos decepcionarmos. Mas para isso, devemos ter um bom antivírus no nosso sistema emocional, no afã de não sermos infectados pelas ciladas da paixão. Com essas atitudes, com certeza, entenderemos melhor os versos do poema "Amor é privilégio de maduros", de Drummond.
Trocando em miúdos: bom mesmo é o amor. É ele que vai nos ajudar a ver o outro da maneira como ele é mesmo. Amemos, enfim.
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