Aproveitei o feriado de primeiro de maio para viajar. Foram cinco dias de um merecido descanso, dando início na sexta-feira. A viagem foi para
Brasília, local que eu não retornava desde de 2007. A idéia inicial era ir de
táxi até ao aeroporto, mas o meu irmão mais velho insistiu em ir de ônibus. Na
hora, fiquei meio chateado, pois queria um pouco mais de conforto, mas, depois
de um pouco de estresse, acabamos indo de ônibus mesmo.
Durante o
percurso, eu fiquei torcendo para que não houvesse nenhum engarrafamento. Nesses
momentos, sempre bate um temor de acontecer algum imprevisto maior. Mas até que
não aconteceu nada demais, só as contenções comuns que surgem no trânsito. E
durante uma contenção e outra, eu me deparei com um rapaz magrinho cochilando
do lado de uma moça bem gordinha, que estava encostada na janela. O rapazinho
chegava a cambalear, de tão bêbado de sono. Eu, no meu cantinho de
observação, me segurava para não rir, pois o distinto passageiro, toda hora se
debruçava no ombro da “gordinha”. Mas chegou um momento em que ela se estressou e deu um solavanco
no sujeito. Ele quase caiu no corredor do ônibus, mas mesmo assim, continuou
cochilando no ombro da distinta. E mais uma vez, eu prendi o meu riso. Como eu
tinha coisa melhor para fazer, tratei de me concentrar na paisagem lá de fora.
A viagem seguiu aos trancos e barrancos. Confesso que detesto andar de ônibus. É sempre um estresse, pois cada vez mais os engarrafamentos estão fazendo parte do nosso cotidiano. Até mesmo para quem tem um carro está ruim. Às vezes, ou quase sempre, um percurso que se faria em apenas 10 minutos, leva-se o dobro de tempo para se chegar ao seu destino, devido aos constantes congestionamentos.
Já estou vendo a hora em que Campo Grande, literalmente, vai parar.
Depois de ver, pelo menos, mais de mil propagandas ao longo da via, resolvi, observar de novo, o "casal soninho". E para minha surpresa, a “gordinha” estava cochilando também. Agora, ambos estavam se debruçando um no outro. Foi uma cena hilária: os dois batendo cabeça, bêbados de sono. Infelizmente, não foi possível tirar uma foto.
A viagem seguiu aos trancos e barrancos. Confesso que detesto andar de ônibus. É sempre um estresse, pois cada vez mais os engarrafamentos estão fazendo parte do nosso cotidiano. Até mesmo para quem tem um carro está ruim. Às vezes, ou quase sempre, um percurso que se faria em apenas 10 minutos, leva-se o dobro de tempo para se chegar ao seu destino, devido aos constantes congestionamentos.
Já estou vendo a hora em que Campo Grande, literalmente, vai parar.
Depois de ver, pelo menos, mais de mil propagandas ao longo da via, resolvi, observar de novo, o "casal soninho". E para minha surpresa, a “gordinha” estava cochilando também. Agora, ambos estavam se debruçando um no outro. Foi uma cena hilária: os dois batendo cabeça, bêbados de sono. Infelizmente, não foi possível tirar uma foto.
Descendo do
398, eu tive de pegar um outro ônibus com destino ao aeroporto do Galeão. Dessa
vez, o trajeto levou uns quinze minutos para ser finalizado, bem diferente dos
quase 60 minutos iniciais. Já dentro do aeroporto, foi só cuidar dos detalhes
finais de embarque. Aconteceram alguns imprevistos, mas nada que atrapalhasse o
meu passeio.
Entrei no avião e fui logo procurando o meu assento. Eu ia na janela, mas, infelizmente, uma garota pegou o meu lugar. Por não querer atrito, me contentei com a cadeira do corredor. Conforme o avião ia levantando voo, eu fiz uma breve reflexão: não entendo por que algumas pessoas tem medo de andar de avião. De acordo com estatísticas, ele é o segundo meio de transporte mais seguro do mundo, perdendo apenas para o elevador. Para mim, é uma viagem super tranquila. Eu me sinto como se estivesse em uma grande barca, tipo assim Rio-Niterói. A diferença é que o mar é lá embaixo, mas o ritmo da viagem praticamente é o mesmo. E nem parece que estamos a aproximadamente 900km/h.
Entrei no avião e fui logo procurando o meu assento. Eu ia na janela, mas, infelizmente, uma garota pegou o meu lugar. Por não querer atrito, me contentei com a cadeira do corredor. Conforme o avião ia levantando voo, eu fiz uma breve reflexão: não entendo por que algumas pessoas tem medo de andar de avião. De acordo com estatísticas, ele é o segundo meio de transporte mais seguro do mundo, perdendo apenas para o elevador. Para mim, é uma viagem super tranquila. Eu me sinto como se estivesse em uma grande barca, tipo assim Rio-Niterói. A diferença é que o mar é lá embaixo, mas o ritmo da viagem praticamente é o mesmo. E nem parece que estamos a aproximadamente 900km/h.
Chegando em
Brasília, quem me recepcionou foi o meu irmão Paulinho. Depois de alguns
cumprimentos, seguimos para casa dele. Anteriormente, ele morava em um
apartamento, lá na Asa norte, SQS 414 BL P AP. 304. O endereço é assim
mesmo. Tudo lá é abreviado. A avenida que eu mais gostava de caminhar se chama
W3. Também fiz ótimas caminhadas pela L2. Tudo cercado de muito verde. Essas avenidas não têm curvas, por
isso, muitas vezes, nem me dava conta de que estava tão longe, e acabava
retornando de ônibus.
Dessa vez, não fiz nenhuma
caminhada, pois os nossos passeios foram sempre de carro. Deu para se divertir bem. Passeei com meu sobrinho Guilherme,
que está cada vez mais esperto. Agora, a curtição dele é o skate. Minha cunhada
Lúcia, como sempre, me deu um tratamento vip.
Foi uma ótima estadia. Valeu à pena.
Não sei quando vou fazer
uma próxima viagem, pois não gosto de fazer planos. Mas, possivelmente, estarei rumando para o planalto central em setembro ou outubro, por causa dos feriados e espero que dê tudo certo. Hasta la vista!!!
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