Acordei totalmente perdido
hoje. Ou seja, saí da cama como se já estivesse em pleno sábado. Como ainda era
bem cedo, cheguei a pensar em ligar a televisão para assistir o “Globo ciência”.
Ainda bem que não o fiz. E até me tocar que era uma sexta-feira, feriado de dia
das crianças, levou um bom tempinho.
Já não é a primeira vez
que esse tipo de coisa me acontece. Basta ter um feriado, que eu fico
desorientado. Às vezes, quando tiro aquele cochilo na parte da tarde,
dependendo da qualidade do sono, eu acordo com a sensação de dia seguinte.
Chego a tomar um susto. Mas logo em seguida, eu recobro os sentidos.
O engraçado foi saber que
mesmo depois de eu me corrigir desse engano, eu continuei pensando que era
sábado. É que, durante a semana, eu compro o jornal “O Dia”, e, aos sábados, o “Extra”.
Eu só despertei disso quando me aproximei da banca do jornaleiro. Em outras
palavras, são efeitos colaterais de um feriado.
Como sempre os jornais não
trouxeram nenhuma novidade. Para variar, as capas do “O Dia” e do “Extra”
tinham como manchete principal a violência do Rio de Janeiro. Isso cansa! Mas é
o que vende mais: violência, sexo e fofoca.
Lido os meus jornais de
cada dia, eu me recordei que estava para dar uma atualizada no perfil do meu
blog, quesito “músicas favoritas”. Mas cadê que eu me lembrava da música. Para
falar a verdade, essa sempre foi uma grande dificuldade minha: descobrir a
música preferida. Depois de muito custo, eu me lembrei: “O último romântico”,
de Lulu Santos. Essa, se juntou às outras duas: “Infinita highway”, dos
Engenheiros do Hawaii, e “Tarde vazia”, do grupo Ira!
Não que eu seja romântico,
mas gosto muito da letra e da melodia.
Eu aprecio essa música
porque ela é perfeita para celebrar algo marcante que, às vezes, acontece no
nosso dia.
Sem palavras!!!
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