sexta-feira, 15 de agosto de 2014

A minha solidariedade a William Bonner



 

Comecei o meu dia lendo essa matéria no site do bol:

Nesta quinta-feira (14), o jornalista William Bonner usou seu perfil no Instagram para criticar os insultos recebidos nas redes sociais, em relação às perguntas feitas por ele aos candidatos à Presidência da República. Bonner pediu respeito e tolerância na web.

Não entendi esses tais insultos. Aliás, entendi muito bem, porque foram feitos por pessoas totalmente desinformadas, e que vão na onda de terceiros. Ou seja, são indivíduos que não leem jornais, não assistem telejornais, enfim, um bando de alienados.

De uma forma geral, a imprensa sempre age da mesma forma, seja ela escrita, radiofônica ou televisiva. E Willian Bonner, apenas fez as perguntas triviais, que qualquer jornalista faria.  Mas daí a dizer que ele foi mal intencionado, capcioso e maldoso nos seus questionamentos, já é um passo muito grande. Para falar a verdade, ele foi brando até demais, quando, por ordem natural, deveria ser mais contundente e incisivo na sabatina aos presidenciáveis.

O que eu acho engraçado nessa história, é que ele sempre faz as  perguntas mais pertinentes, e ninguém contesta nada. Porém, esse ano, resolveram chiar. Digo isso, porque, em eleições  anteriores, quando o Jornal Nacional entrevistou os candidatos a presidente, as principais indagações não foram omitidas. Ou seja, se o concorrente ao pleito presidencial estava envolvido em corrupção, certamente foi inquerido.

Essa polêmica toda acontece porque a Rede Globo é um canal de maior visibilidade. Só que esquecem (ou não sabem) que o papel do entrevistador, é fazer as perguntas do momento. 

Não sou simpatizante do Bonner, mas quero deixar aqui os meus parabéns a ele, por  ter vindo a público apresentar a sua queixa quanto aos insultos que recebeu nas redes sociais. No mais, ele apenas cumpriu a sua função de jornalista. 

Pronto, falei!

Obs: não postei essa publicação no facebook em respeito àqueles que pensam diferente. Aqui, é um espaço democrático. Ou seja, lê quem quer.

Nenhum comentário:

Postar um comentário