Domingo: deveria ser um
dia de reflexão e adoração ao Senhor meu Deus, mas por falta de vergonha na
cara, fico me ocupando de outras coisas.
Segunda-feira: Segundo uma
estatística que eu li no jornal, é o dia que mais acontecem acidentes
de trânsito. A matéria dizia que, pelo fato das pessoas estarem mais ansiosas, por
ser o primeiro dia de trabalho da semana, elas ficam com algum tipo de falta de atenção.
Comigo, não gera ansiedade
nenhuma. Nesse dia, estou totalmente desconectado da palavra “trabalho”.
Terça-feira: É o
dia da semana que eu mais gosto. Infelizmente, nesse dia, eu estou
cumprindo a rotina entediante da labuta, senão estaria me divertindo em
algum lugar por aí. Enfim, é nesse dia da semana que eu me sinto com as baterias totalmente recarregadas.
Quarta-feira: É um dia
morno. Não faço nada de diferente.
Quinta-feira: Dou continuidade à rotina entediante: acordo, ligo o computador e dou algumas navegadas. Depois de ver o que não me acrescenta nada, dou prosseguimento aos outros ditames: escovar os dentes, lavar o rosto, se arrumar, tomar café... até o momento de pegar a bicicletinha e rumar para o trabalho. E quando vejo, a minha quinta-feira já se foi.
Quinta-feira: Dou continuidade à rotina entediante: acordo, ligo o computador e dou algumas navegadas. Depois de ver o que não me acrescenta nada, dou prosseguimento aos outros ditames: escovar os dentes, lavar o rosto, se arrumar, tomar café... até o momento de pegar a bicicletinha e rumar para o trabalho. E quando vejo, a minha quinta-feira já se foi.
Sexta-feira: É quando o corpo já começa a dar sinais de fadiga. Começo o dia pensando na hora da saída, como uma criança que ouve o sinal do recreio na escola.
Sábado: É o dia da faxina:
eu tomo banho, enfim,
limpeza geral!
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