Para o meu alívio,
setembro chegou trazendo chuvas. Nem acreditei quando abri a janela e vi uma
terça-feira coberta por um manto cinza.
A impressão que eu tinha era
de nunca mais ver uma gota d’água cair dos céus. Tudo por culpa de agosto, que
foi um mês sofrível, de tão seco.
Pelo o que eu acompanhei
nos noticiários, o Brasil inteiro se queixou. Não teve uma pessoa que não reclamasse dos danos
de uma baixa umidade relativa do ar. Eu, por exemplo, fiquei mais de 15 dias
com aquela tosse seca me incomodando.
Para mim, quando estou
nessas condições precárias, não adianta tomar xarope,
comprimidos para gripe, mel, suco de laranja, ou qualquer outro tipo de
medicamento. Nada disso faz efeito em mim. Como solução, para dar um certo
alívio, eu compro aquelas pastilhas Valda. Elas não me curam, apenas dão uma
freada na tosse.
Ainda estou sentindo um
certo incomodo, mas o pior já passou. E essa melhora veio numa hora muito boa,
pois estamos às vésperas de um feriado de 7 de setembro. Tomara que ele venha
com um dia repleto de sol. Certamente, darei um brado de independência: Adeus, gripe!!!
Não estou programando
nenhum passeio para essa data festiva. Devo ficar em casa. Se não aparecer nada
de diferente para fazer, eu vou assistir a um filme chamado “O homem do futuro”,
com Wagner Moura e Alline Moraes. Confesso que não gosto quando os cineastas
brasileiros ficam imitando os enlatados dos Estados Unidos. Pelo o que eu li na
sinopse, a história do filme é semelhante a tantas outras produções americanas.
Mas, mesmo com esse problema, tenho certeza que vou me divertir bastante com as aventuras de um sujeito que volta 20 anos no tempo.
Apesar desse início de mês
está chuvoso, eu estou vislumbrando os próximos dias com muita luz para mim. Faz
tempo que eu não faço esse tipo de projeção. Nem lembro qual foi a última vez
que fiz isso. E o legal é saber que essa
projeção está coincidindo com o ótimo momento que estou passando. Agora, é só
aproveitar e cantar: "dias melhores..."
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