Fachada da Biblioteca de Campo Grande. Passei inúmeras tardes lendo livros no seu interior.
Para
falar a verdade, eu não tirei a foto dos
laguinhos, mas sim do reflexo dos coqueiros.
Incontáveis
vezes fiquei contemplando o movimento das carpas nesses laguinhos.
Meu primo
Alex Vital já me empurrou para dentro dessas águas. Vital no nome? Seria isso uma
ironia?
Ao fundo, a rampa que me deu acesso a muita cultura.
Enfim, esse é um pedaço do planeta que eu gosto muito de ficar, sobretudo, nas tardes de outono.
Ao fundo, a rampa que me deu acesso a muita cultura.
Enfim, esse é um pedaço do planeta que eu gosto muito de ficar, sobretudo, nas tardes de outono.
E se eu estiver desaparecido, podem ter
certeza, que eu estarei sentado num dos bancos da Praça Telmo Gonçalves Maia,
observando o movimento do tráfego e das pessoas.
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