Deve ser o que chamam de falso positivo: nem sempre quem cala consente;
nem sempre toda brincadeira tem um cunho de verdade;
Estou
de volta ao meu cantinho digital para mais uma vez fazer um breve comentário
sobre os meus instintos mais primitivos. Se acharem que eu estou querendo
camuflar sentimentos no afã de dar uma de santo, eu não me responsabilizo. No mais, a única coisa que eu posso dizer é que eu não sou de ferro.
Logo
de cara, já vou dizendo que sempre fui conservador. Ou seja, na medida
do possÃvel, eu procuro respeitar o sexo oposto sem nenhum receio de ser
tachado de imaculado. No mais, a única coisa que eu posso dizer é que tudo tem um limite.
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AO SOM DO MAR E À LUZ DO CÉU PROFUNDO |
O
meu grau de conservadorismo é de uma consistência que chega a me deixar com a consciência um tanto pesada
em certas situações. É que eu sei que algumas moças casadas tem uma certa
admiração por mim. Percebo isso nos gestos, naquela famosa linguagem corporal. Então, algumas vezes, eu puxo assunto. Não devia. E é aà que aquela velha máxima da bÃblia faz todo o sentido, ou seja, não é preciso cometer o ato, mas se maldar no coração...
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O CRAVO E A ROSA |
Às vezes, noto uma leve “quedinha” de outras
moças, que também são comprometidas, por mim. Só que, pelo fato de eu não sentir nada a mais por
elas, não fico incomodado em puxar assunto. Enfim, levo sempre para o lado da
estrita amizade.
O
que manda é a atração fÃsica. É ela que dita o ritmo da intenção do coração. Ou seja, o fato de eu mexer com determinada amiga, na maioria das vezes, não tem significado algum.
Então, podemos dizer que aquele ditado que diz
que toda brincadeira tem um cunho de verdade não tem tanto fundamento assim.
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