Não é raro eu ouvir
comparações entre o nosso cotidiano e o centro tenso de um tabuleiro de xadrez.
Faz todo o sentido. Principalmente no que tange ao amor, porque, a todo momento, ele está nos cobrando um raciocínio mais do
que lógico da solidão a dois.
“Amor
é privilégio de maduros”, diria o poeta Carlos Drummond de Andrade. Pois, eu
digo que é preciso saber jogar, para não cair nas ciladas da vida sentimental.
Digo isso porque as pessoas tendem a achar que sempre viverão em um mar de
rosas. Nada disso! Para um determinado grupo, é exatamente como eu li numa matéria do jornal O Dia: No
início tudo são flores; cinco anos depois, espinhos. Então, qual é o antídoto
para se proteger das desilusões amorosas? A meu ver, basta trazer a imagem do
conta-gotas na mente. Ou seja, não dar tudo de si nas primeiras caminhadas da
relação. Afinal, se for o caso, ainda se tem 30, 40 anos ao lado da pessoa
amada pela frente. Sem falar que o que uni duas pessoas é o mistério.
Apesar de parecer ser um jogo monótono e parado, o xadrez, com suas 64 casinhas no tabuleiro, está repleto de muita ação. Ou seja, ao menor descuido: xeque-mate!!!
Apesar de parecer ser um jogo monótono e parado, o xadrez, com suas 64 casinhas no tabuleiro, está repleto de muita ação. Ou seja, ao menor descuido: xeque-mate!!!
Porém, sempre com a
possibilidade de travar novas partidas. Já no amor... Então, essa arte de
caiçara não é tão semelhante assim com a vida.
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