quinta-feira, 4 de abril de 2013

Agenor de Miranda Araújo Neto



Hoje cazuza faria 55 anos. Para mim, como disse Caetano Veloso, ele não era um poeta linear. Explico. É que dentro de suas composições sempre havia  versos que se destacavam. Agora, por exemplo, estou tentando me lembrar de alguns, mas está me dando um branco tremendo.

Ah, me lembrei de um. Ele é bem o que eu quero frisar. Ou seja, a letra da música em si não é bonita e é totalmente sem nexo, mas pelo fato de ter esse verso tão sarcástico, acabou ganhando um destaque especial: “Amar é abanar o rabo, lamber e dar a pata.”

Cazuza tinha versos muito fortes. Infelizmente,  não estou conseguindo me lembrar de mais nenhum (E nem estou querendo no momento. Isso é verdade! Para quê existe o Google?). Esse fato está acontecendo porque eu parei de ouvir música velha. Chega de baú do Rock!  Porém, eu gosto muito de um verso que ele dizia que alguém chutava o pé dele por debaixo da mesa. Enfim, deixo aqui a minha saudade para esse grande poeta do Rock 80.

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